Não sei se é essa onda de tentar entender as diversas linguagens e seus efeitos causados, mas hoje me lembrei de um comercial da Sundown muito bonitinho: aquele em que a mãe começa a passar o protetor na filha (uma menina de uns 7 anos) e aí começa a voz de fundo de um menino, que diz:
"Ah, garota esperta, que passa com graça,
fazendo pirraça, fingindo inocente,
tirando o sossego da gente...
Garotinha, se eu pudesse, eu tirava o seu Sundown,
e aí, oh, você tinha que morar embaixo do meu guarda-sol...
... de qualquer jeito..."
E o menino aparece no final, beeeem branquelinho e sem protetor... Ao mesmo tempo em que ele fala, a música original, porém instrumental, está tocando, e achei bárbaro que menino, ao narrar o texto, dá um swing bem bacana para acompanhar a música... Uma forma lúdica de ensinar a usar o protetor e a mostrar algo da cultura do país: a música.
Mas por que será que eu pensei nisso mesmo? Acho que, na verdade, queria ouvir uma proposta dessas... kakakakkaak
Carência é uma merda mesmo.